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sábado, 11 de julho de 2009

Entrevistas a Rupert e Daniel

Os actores Daniel Radcliffe e Rupert Grint falaram sobre "Harry Potter e o Príncipe Misterioso" e "Harry Potter e os Talismãs da Morte".

Daniel falou sobre como foi trabalhar com Michael Gambon (Albus Dumbledore), o seu beijo com a actriz Bonnie Wright (Ginny Weasley) e diz estar aliviado pelos últimos volumes da saga serem divididos em dois filmes.


Já Rupert, para além de falar sobre os sexto e sétimo filmes da série, focou-se também no tema da chegada do final de Potter e ainda sobre como foi desconfortável gravar as cenas para o Quidditch.

DANIEL RADCLIFFE


“As minhas favoritas são sempre as coisas escuras”, diz Daniel. “Quando leio o guião pela primeira vez é o que eu procuro sempre e é o que eu quero ver incluído – mais ainda em filmes Harry Potter, porque temos os filmes com um público adulto. Na realidade uma das coisas que desapontou no sexto filme de Harry Potter é que não há tanto desse elemento”. “Há muitas trevas e não há muitas risadas, portanto David disse que era melhor dar ao público mais comédia enquanto temos. Há enormes oportunidades para comédia no sexto filme e usamos todas elas, apesar de não ser a minha inclinação esta. Adoro assistir a comédias, mas fazê-las é outra coisa”.

Daniel também disse estar aliviado porque Talismãs da Morte foi dividido em duas partes, permitindo a história ser contada e com menos cenas cortadas:

“Estou muito feliz que o sétimo livro esteja a ser feito em dois filmes”, comenta Daniel, “porque eu estava preocupado que teriam que cortar cenas importantes. Por exemplo, no quarto filme, podem cortar o elfo doméstico e as suas subtramas e não afectou a história original de qualquer forma. No segundo filme eles cortaram o Nick Quase Sem Cabeça. Na verdade todos os personagem têm caído no esquecimento. O problema de fazer isso é que com o último livro é que não há nada que não esteja relacionado com a história principal ou a história que segue. Há muita coisa que tu não podes cortar. Então, nós demos espaço e oportunidade para fazer justiça”.

“Eu sempre adorei trabalhar com o Michael, mas eu nunca tive uma grande profundidade com ele em cena. Foi emocionante saber que estávamos a ir dar uma boa vida para essas cenas. Os primeiros quatro meses foi só eu e ele, o que foi grande. Na verdade quando o resto do elenco finalmente chegou, pensei: ‘Eu não gosto disto’. Ele é um dos melhores actores com quem eu já trabalhei e provavelmente o menos profissional. Ele faz tudo ao seu redor ter uma alegria absoluta. Ele não leva nada a sério, está sempre com um sorriso, mas de alguma maneira parece transformar-se no momento em que as câmeras começam a gravar. Devido ao nosso grande tempo juntos que significava que tínhamos a oportunidade de construir uma grande relação fora das câmeras e espero ter traduzido isto para as telas”. “No momento que fiz este filme eu já fizera uma cena nu no palco (do teatro) e algumas cenas de beijo, e eu estava totalmente saciado. Pobre Bonnie, estava muito nervosa. Ela nunca teve que fazer isso e eu tinha que ser calmo com ela e ela fez muito bem. Então é claro que tu tens o Rupert e os prazeres carnais do seu relacionamento com a Lavender, que é muito divertido”.

RUPERT GRINT

“Eu estava a pensar sobre como vai ser quando estivermos a fazer qualquer coisa, após o último filme. Isso vai ser realmente estranho, na verdade. Neste momento, parece muito distante. Eu não sei o que vou fazer, realmente. Vou sentir falta, penso eu, porque tem sido a minha vida toda durante um longo tempo. Eu realmente gosto de fazer. Tudo isto, isto é o que sei…”

Sobre o Quidditch:

“Ela deixa-te ferido, uh, essa bicicleta aérea. Não é tão divertido quanto eu pensava que seria”. Sobre Daniel Radcliffe: “Dan é um dos que está mais motivado, ele é ambicioso e que conhece muito poucas coisas no caminho. Estou um pouco mais em volta. E Emma, quero dizer, ela é muito fixe. Estamos todos muito bem para chegar lá, ela é apenas uma boa amiga. Uma grande pessoa”.

Sobre o trio no final da série:

“Eu acho que vai ficar triste quando este (filme), todo ele, quando estiver tudo acabado. Lendo o último livro, não havia tanto em se falar que ia morrer. Então eu meio que esperava, eu quero dizer, eu, Dan e Emma não sobreviver. Ou os nossos personagens, quero dizer. Fiquei agradavelmente surpreendido, no entanto. Fico feliz que ela (J.K.) terminou no modo como ela queria. Todos fazemos isso”.

Fonte: PotterNews

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