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terça-feira, 21 de julho de 2009

Entrevista com Daniel Radcliffe

Daniel Radcliffe foi entrevistado e falou sobre diversos temas.

Aqui está a entrevista:

Como está Harry nesta sexta aventura?
Antes, a relação de Harry com Dumbledore (interpretado por Michael Gambon) era de aluno e professor. Desta vez, a relação transforma-se em algo como a de um general e o seu mais valioso soldado. Foi um prazer actuar ao lado de Michael.

Houve muita expectativa pelo primeiro beijo de Harry em A Ordem da Fénix com a colega Cho Chang (Katie Leung). A pressão ficou menor neste filme? Desta vez foi mais fácil beijar Ginny Weasley (Bonnie Wright)?
Foi bem o oposto. Quando Katie (Leung) chegou para interpretar a Cho Chang em A Ordem da Fênix, ela veio como um interesse amoroso de Harry. Eu sabia que nós trabalharíamos juntos voltados só para isso. Não houve problemas de percurso na história como desta vez (na qual a relação de Harry e Ginny é atrapalhada pelo ciúme de Ron - Rupert Grint -, irmão de Ginny e melhor amigo de Harry).

Este filme tem muito romance e beijos. Achas que isso vai incomodar as crianças?
Tenho certeza de que elas vão conseguir lidar com isso. Se não conseguirem, é só fechar os olhos nessas cenas (risos). De verdade, não vejo isso como sendo um problema.

A morte de Dumbledore é um momento emocionante em Harry Potter e o Príncipe Misterioso. Foi difícil filmá-la?
Sim, foi difícil porque nunca tinha vivido aquele tipo de emoção, naquela profundidade. Mas foi uma óptima cena.

Faz quase 10 anos desde o primeiro Harry Potter. Quais foram os momentos mais marcantes ou engraçados nestes seis filmes?
Foram vários momentos engraçados no set. Agora teria que me esforçar para citar um. E mesmo que não me lembre de uma história engraçada, não significa que não me tenha divertido durante o processo.

Qual dos truques ou feitiços de Harry Potter gostarias de ter na vida real?
Invisibilidade seria divertido porque eu poderia espiar as pessoas (risos). Seria isso que eu provavelmente escolheria. Voar também seria engraçado.

Como é que a trágica morte de Rob Knox (actor coadjuvante do sexto filme, que morreu aos 18 anos, em Maio do ano passado, após levar cinco facadas enquanto tentava proteger seu irmão mais novo, numa briga num bar londrino) reflectiu contigo?
Não vou fingir que Rob era um de meus melhores amigos no set. Mas eu conhecia-o e gostava dele. O que aconteceu com Rob foi obviamente trágico e horrível.

Costumam chamar-te Harry Potter em vez de Daniel?
Ultimamente nem tanto, mas isso costumava ocorrer bastante. Acho que era mais fácil para as pessoas chamar-me assim porque elas não sabiam o meu nome e Harry era uma referência. Então, elas apontavam para mim e gritavam "Harry" para chamar minha atenção (risos).

Tu contracenaste com o Robert Pattinson em Harry Potter e o Cálice de Fogo. O que achas de todo o sucesso que ele está a fazer com o filme Crepúsculo?
Eu não vi o filme. Acho que sou uma das três pessoas em todo o mundo que ainda não viu (risos). O interessante é que Crepúsculo é a única franquia que chega perto de Harry Potter em relação à atenção que recebe e na sua universalidade. Todo o mundo fala do fenómeno Harry Potter, mas eu não vejo isso porque estou no meio de tudo. Então poder observar esta outra franquia explodir é realmente muito interessante.

Vês-te como um galã ou um símbolo sexual?
Meu Deus, se as garotas gostam de mim, isso é fantástico (risos). Quando eu vou para o Japão, as raparigas gritam e etc. (mais risos). Existe o "eu" que vai ao tapete vermelho, que é um Daniel diferente do meu "eu" real. As pessoas parecem ser atraídas por esse Daniel das prémieres. Mas eu sou aquela pessoa sentada num quarto escuro a ver um jogo por oito horas com um prato de massa nas mãos, de cuecas e meias. Isso não é muito atraente para as raparigas (risos).

Vais fazer 20 anos em breve (dia 23 de julho). É uma data especial para ti?
É bom, acho eu. É mais um ano. Eu pude viver mais. Isso é bom (risos). Mas não há nada especial programado. Nada demais acontece aos 20 anos (mais risos)? Até agora não há planos.

Não achaste arriscado ficar nu na peça Equus? Gostas de correr riscos na vida?
Eu não teria feito Equus se não quisesse. Acho que é algo próximo do tipo de actor que quero ser. A grande escola que as pessoas têm na actuação e a razão pela qual admiro alguns actores é a vontade que têm de tentar algo diferente, mesmo que possam falhar. É isso que eu aspiro.

Escreves poesia. Já publicaste alguma? Onde?
Sim, as minhas poesias já foram publicadas, mas não com o meu nome. Tem trabalhos meus por aí, mas não necessariamente os meus melhores trabalhos (risos). Estão numa revista chamada Rubbish.

A série Harry Potter está perto do fim. Como te sentes em relação a isso? O que pretendes fazer depois de Harry Potter?
Quero manter-me nesse meio por o maior tempo possível. Tive uma experiência fantástica com Potter. Ficarei muito triste em deixá-lo. Toda cena da série que eu assistir estará sempre ligada a uma lembrança do que aconteceu naquele dia ou do que estava acontecendo em minha vida naquele momento. Então vai ser incrivelmente triste deixar Harry Potter. Trabalhar com uma equipa tão maravilhosa foi realmente um privilégio.

Fonte: HPImagens

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